sexta-feira, 25 de junho de 2010

Youtube + Linux + Mplayer + Youtube-dl - Flash

Essa manha eu estava observando o leitor de RSS e vi no planetgentoo uma dica muito interessante para quem nao gosta de usar o flash mas nao consegue ficar sem o youtube.

Clique aqui para ler o texto original que chama-se "gentoo + youtube – flash + mplayer" no blog wonkablog.

Entao, segue aqui a dica.

1. Faca o download do youtube-dl e instale-o como ROOT copiando-o para o diretorio /usr/bin/ e dando permissao de execucao chmod a+x /usr/bin/youtube-dl

2. Certifique-se que o MPlayer esteja instalado e rode o comando

mplayer $(youtube-dl -b -g http://endereco_do_video_no_youtube)

O exemplo utilizado no wonkablog foi o seguinte

mplayer $(youtube-dl -b -g http://www.youtube.com/watch?v=9IfEInQ7aic)

Voilá!!

Post original em wonkablog

Fonte: http://wonkabar.org/2010/06/24/gentoo-youtube-flash-mplayer/
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quinta-feira, 24 de junho de 2010

As fontes Droid Family do Android

As fontes Droid Family, desenvolvidas pela Ascender Corporation, nao possuem URL fixada para download. Para baixa-las acesse:

http://android.git.kernel.org/?p=platform/frameworks/base.git;a=tree;f=data/fonts;hb=HEAD

e clique em "snapshot".

Se preferir baixe o pacote com as fontes droid-ttf-20090607.tar.gz.

Se quiser que todos os aplicativos utilizem as fontes Droid Family como padrao coloque o arquivo 65-droid.conf em /etc/fonts/conf.avail/ como ROOT para que a alteracao sirva para todos os usuarios. Se deseja apenas para seu usuario salve-o como .fonts.conf (nao esqueca do "." no inicio do nome do arquivo) na sua pasta pessoal.

A Cosmix.org desenvolveu duas versoes modificadas da fonte Droid Sans Mono chamadas Droid Sans Mono (w/ slashed zero) e Droid Sans Mono (w/ dotted zero).

Atualmente foi desenvolvida uma nova versao chamada Droid Family Pro e as fontes Handset Condensed e Handset Condensed Bold. Nenhuma delas estao disponiveis gratuitamente.

Clique aqui para saber mais sobre as fontes Droid Family.
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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Instalando o LXDE no Slackware 13.1 64-bits



O primeiro contato que tive com o LXDE foi quando utilizei o PartedMagic.

O Wiki do LXDE, na parte que fala sobre o Slackware, nos aponta algumas alternativas de como instalar esse ambiente grafico, e a mais interessante que achei foi a que nos direciona aos pacotes TXZ do Ponce (Ponce's Slackware 13.1 packages) que nada mais e' do que os pacotes do LXDE elaborados pelo Alien Bob, com ultima atualizacao datada em 25 de Maio, modificado para completa compatibilidade com o Slackware 13.1.

Depois de baixar os pacotes, instale-os como ROOT utilizando o comando installpkg nome_do_pacote.txz e configure, ja como usuario, o ambiente grafico padrao atraves do comando xwmconfig.
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terça-feira, 22 de junho de 2010

Resolvendo o problema de dependencia do GNUTLS 1.3 no Slackware 13.1 64-bits

Hoje tive bastante trabalho para chegar a resolucao de um problema relacionado a dependencia do GNUTLS 1.3 no Slackware 13.1 64-bits (no 32-bits tambem existe essa dependencia).
Infelizmente alguns programas ATUAIS, como o navegador CHROMIUM por exemplo, insistem em utilizar bibliotecas antigas. O motivo eu nao sei. O que importa e' que nos deparamos com esses tipos de situacoes e devemos, dependendo do nivel de conhecimento, tentar achar uma saida.
A primeira coisa que tentei foi o que a maioria tenta: Criar um link simbolico do versao existente no sistema, com o nome da versao antiga. No meu caso, criei um link simbolico do GNUTLS 2.8.6 para o GNUTLS 1.3 ( libgnutls.so -> libgnutls.so.13 ).

Sem sucesso!

Depois disso dei uma olhada no Google e constatei que a unica forma de resolver era procurar a versao 1.3 da biblioteca e compilar para o meu sistema. Para evitar conflitos procurei compilar e instalar no diretorio /opt/gnutls13 o GNUTLS 1.3.5 (ultima versao 1.3 a ser lancada). Para isso usei como ROOT o seguinte comando:


# ./configure --prefix=/opt/gnutls13
# make
# make install
GNUTLS 1.3.5 instalado! Agora preciso informar ao sistema que existe essa biblioteca e onde ela esta instalada. Ainda como ROOT:


# echo "/opt/gnutls13/lib" >> /etc/ld.so.conf
# ldconfig
Agora ja e' possivel executar os programas que precisam do GNUTLS 1.3.

Como ja e' de praxe criei logo um pacote TGZ para evitar ter trabalho da proxima vez. ;-)
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Instalando o Google-Chrome ou Chromium no Slackware 13.1 64-bits

Antes de qualquer coisa e' necessario que sejam instaladas duas dependencias do Google-Chrome ou Chromium. Sao elas:

Orbit2
http://slackbuilds.org/repository/13.1/libraries/ORBit2/

GConf
http://slackbuilds.org/repository/13.1/libraries/GConf/

Nesses dois links voce encontrara o "slackbuild" e o "codigo-fonte" para gerar o pacote TGZ e assim serem instaladas como root atraves do comando

# installpkg nome_do_pacote.tgz

Depois de instaladas acesse o site oficial do Google-Chrome ou a arvore com os snapshots do Chromium.

Lembre-se que o Google-Chrome oficial so e' disponibilizado em formatos RPM ou DEB. Prefira o formato RPM e converta-o, de preferencia como ROOT, para TGZ utilizando o comando

# rpm2tgz nome_do_pacote.rpm

e depois instale-o com o comando installpkg mostrado anteriormente.

Ja o Chromium nao precisa converter pois ele esta disponibilizado em formato ZIP. Nesse caso precisa descompacta-lo no diretorio /opt e e criar um link simbolico do seu script de execucao /opt/chrome-linux/chrome em /usr/bin. Ambos como ROOT.

Bom, dependencias instaladas e Google-Chrome ou Chromium instalado, sera necessario mais um passo (ou melhor, sete passos) para que o navegador possa ser utilizado. Ainda como ROOT crie os seguintes links simbolicos com os comandos abaixo:

# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libnss3.so /usr/lib64/libnss3.so.1d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libnssutil3.so /usr/lib64/libnssutil3.so.1d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libsmime3.so /usr/lib64/libsmime3.so.1d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libssl3.so /usr/lib64/libssl3.so.1d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libplds4.so /usr/lib64/libplds4.so.0d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libplc4.so /usr/lib64/libplc4.so.0d
# ln -s /usr/lib64/seamonkey/libnspr4.so /usr/lib64/libnspr4.so.0d


* NO CHROMIUM BUILD 50453 HOUVE A NECESSIDADE DE INSTALAR O GNUTLS 1.3. CLIQUE AQUI PARA VER COMO RESOLVER ESSE PROBLEMA.

Pronto. Depois dessas tres etapas (Instalacao de dependencias, Instalacao do navegador e Criacao dos links simbolicos das bibliotecas) voce podera, enfim, utilizar o Google-Chrome ou Chromium.

ARTIGO BASEADO NO ORIGINAL DO ARPOC'S NEWS

Fonte: http://arpoc.wordpress.com/2010/01/05/instalando-chromium-no-slackware-13-0/

UPDATE:
Se houver problema na execucao do Google-Chrome ou Chromium verifique as permissoes relacionadas ao diretorio que ele esta instalado e ao sandbox. O sandbox tem que estar com as permissoes 4755. Para isso, dentro do diretorio do Google-Chrome ou do Chromium execute como ROOT:

GOOGLE-CHROME

# chmod 4755 /opt/google/chrome/chrome-sandbox

CHROMIUM

# chmod 4755 /opt/chrome-linux/chrome_sandbox

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Configuracoes de fonte no Google Chrome ou Chromium

Navegando pelo google eu encontrei um site contendo informacoes de como editar um arquivo que nos permite configurar algumas coisas a mais relacionadas as fontes utilizadas no Google Chrome ou Chromium.

Usando um editor de textos abra o arquivo:

No WINDOWS:
"Documents and Settings\User_Name\Local Settings\Application Data\Google\Chrome\User Data\Default\Preferences"

No LINUX:
"$HOME/.config/google-chrome/Default/Preferences"

voce vai encontrar "webkit": { "webprefs": { dentro do arquivo. Essas configuracoes sao relacionadas ao WebKit.
Em minhas configuracoes por examplo:

"webkit": {
    "webprefs": {
        "default_fixed_font_size": 14,
        "default_font_size": 16,
        "fixed_font_family": "Droid Sans Mono",
        "minimum_font_size": 12,
        "minimum_logical_font_size": 12,
        "sansserif_font_family": "Droid Sans",
        "serif_font_family": "Droid Serif",
        "standard_font_is_serif": false,
        "text_areas_are_resizable": true
    }
}


TEXTO TRADUZIDO E MODIFICADO POR MIM. ORIGINAL EM GOOGLE CHROME HELP FORUM.
Fonte: http://www.google.com/support/forum/p/Chrome/thread?tid=05ffb701b2d72050&hl=en
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Navegue melhor com o Web-Fonts: Chrome + @font-face

Infelizmente, no poderoso Google Chrome ou Chromium parece ser impossivel exibir fontes customizadas (recurso do CSS3). Porem, o Apple Safari, que tambem e' baseado no WebKit, consegue fazer uso desse recurso.

Felizmente, essa "falta de recurso" do Google Chrome ou Chromium e' apenas uma opcao q vem desativada por padrao. Para habilita-la voce simplesmente precisa, atraves de linha de comando, executar o seu navegador da seguinte forma:

No LINUX:

chromium-browser --enable-plugins --enable-remote-fonts %U

ou

google-chrome --enable-plugins --enable-remote-fonts %U



No MAC OS:

/Applications/Chromium.app/Contents/MacOS/Chromium --enable-remote-fonts


No WINDOWS:

"caminho/para/o/chrome.exe" --enable-remote-fonts

(clique aqui para ver)

Para testar acesse o http://www.css3.info/preview/web-fonts-with-font-face/ ou o excelente http://nicewebtype.com/fonts/graublau-sans-web/.

Saiba mais sobre web-fonts em webfonts.info.

Obs. Bem, agora eu adoraria se existisse uma linha de comando melhorasse a forma do Chrome renderizar as fontes (quero dizer com Anti-Aliasing).

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domingo, 13 de junho de 2010

Como limpar o spool de impressao no linux?

Se por acaso esqueceu de definir o tipo de papel na janela de impressao e deseja abortar uma impressao de forma simples...

Para listar os trabalhos

$ lpq

Para cancelar o trabalho para um usuario especifico

$ cancel -u user

Para cancelar tudo

$ cancel -a

Fonte: http://vivaotux.blogspot.com/2010/06/como-limpar-o-spool-de-impressao-no.html
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Converter FLV para MPEG ou MP3

Se voce tiver o ffmpeg e o lame instalados, voce podera facilmente converter arquivos de video em flash (.flv) assim como os videos do youtube para mpeg ou mp3.

Ok. Se por acaso voce nao souber onde esses videos do youtube sao armazenados, e utiliza o Firefox, eles estao no diretorio de cache do navegador. No Linux existe uma grande possibilidade de encontra-lo em $HOME/.mozilla/firefox/$alfanumerico.default/Cache lembrando que $HOME e' sua pasta pessoal e $alfanumerico e' uma combinacao de letras e numeros que vai variar de acordo com cada instalacao do Firefox.

Nesse diretorio Cache os videos Flash costumam ser armazenados sem a extensao .flv contendo apenas como nome uma estranha combinacao alfanumerica.

Para converter um arquivo flv para mp3 use o ffmpeg . Acredito que sera necessario possuir o lame instalado para converter corretamente para o formato mp3. Entre tantos parametros possiveis de serem utilizados com o ffmpeg eu uso i (input file), ar (sample rate), ab (audio bitrate) e ac (audio channels).

Atenção: Nas versoes mais recentes do ffmpeg voce provavelmente tera que adicionar um "k" para "kilobyte", exemplo: -ab 160k

$ ffmpeg -i flashvideo.flv -ar 44100 -ab 160k -ac 2 output.mp3

Para converter um arquivo flv para mpeg voce podera usar algo mais ou menos assim

$ ffmpeg -i flashvideo.flv -s 352x288 -b 512 -ab 128 output.mpg

As opcoes utilizadas foram s (size) e b (video bitrate).

Brinque um pouco com as opcoes do ffmpeg e experimente bitrates diferentes, tamanhos diferentes, etc. Mas lembre-se que se o video em flash nao estiver com boa qualidade certamente o arquivo convertido tambem nao tera.

Esta dica está originalmente no blog "Look Here First".

Fonte: http://lookherefirst.wordpress.com/2007/12/15/how-to-convert-flv-files-to-mpg-or-mp3/
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